Os riscos da Reposição Hormonal em Mulheres

                                         

A seguir listaremos os principais riscos que poderão envolver a reposição hormonal durante os períodos de menopausa.

Durante este período vem primeiramente o que chamamos de climatério, que tem como objetivo marcar o término do período de reprodução feminina, e em média a partir dos 45 anos. Depois disto a menopausa e a finalização definitiva dos períodos de menstruação.

Para que se possa combater os grandes inimigos da qualidade de vida, é importante que se tenha a reposição hormonal porém existem alguns riscos que devem ser levados em conta.

Riscos e Tratamentos

Em uma ânsia de se oferecer uma sensação de bem estar, a maioria dos ginecologistas muitas vezes receitam a reposição para todas as pessoas que chegaram aos períodos de menopausa. E esta prática foi reavaliada. A reposição é exclusivamente para aquelas pessoas que sentem desconfortáveis com sintomas e não tenham contra indicação, como por exemplo um histórico de câncer de mama.

Os tratamentos de reposição são realizados com a utilização de hormônios como o estrogênio e o progesagênio em diferenciadas dosagens, o que varia de acordo com o perfil clínico dos pacientes. É possível ser consumido através de via oral, adesivo ou gel, e também transvaginal.
Não existem dúvidas de que a reposição possa melhorar o ressecamento da pele e a lubrificação o que normaliza o libido, diminuindo a insônia e também melhorar a qualidade dos ossos. A maioria dos estudos citam que existe uma possibilidade de câncer de útero devido a utilização exclusiva dos estrogênios. Este é um problema que praticamente desaparece, e também existem alguns casos onde há o risco de câncer de mama para as mulheres que se submetem a reposição hormonal por muitos anos.

As terapias de reposição poderão ainda provocar um ganho de peso, que pode superar 2 quilos, em razão de um aumento do apetite e também de uma retenção dos líquidos.

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